Você sabia que o verão pode danificar a bateria do seu automóvel? Pouca gente sabe, mas o funcionamento e a durabilidade das baterias automotivas são influenciados por questões climáticas e também relacionadas à temperatura.
Se expostas a temperaturas extremas, tanto altas quanto baixas, as reações químicas que ocorrem dentro delas tendem a apresentar alterações que podem prejudicar sua eficiência e causar danos ao sistema elétrico.
O inverno no Brasil é conhecido por não chegar a temperaturas tão baixas, sendo assim, o perigo maior está no verão, quando o calor pode facilmente chegar a 40 graus, ou até passar, dependendo das condições do ambiente e da região do país.
Esse calor excessivo incide nos componentes das baterias, modificando a forma como eles reagem entre si, podendo causar sobrecargas, principalmente hoje em dia, com os veículos cada vez mais equipados com novidades tecnológicas e que exigem mais das baterias.
Como funciona a bateria automotiva?
A bateria automotiva é formada por placas de chumbo metálico e outras revestidas de peróxido de chumbo, mergulhada em uma solução aquosa de ácido sulfúrico, chamada de eletrólito. Esses componentes armazenam a energia sob a forma química e a transformam em energia elétrica.
Ao conectar os pólos de uma bateria e fechar o circuito, as placas negativas (chumbo metálico) perdem elétrons que migram, por meio da solução ácida, para as placas positivas (peróxido de chumbo) que tendem a receber elétrons.
Assim, as placas vão se transformando em sulfato de chumbo e o eletrólito vai perdendo sua acidez, aumentando a concentração de água. Dessa forma, a bateria está descarregando.
Como o calor afeta as baterias automotivas?
Essas reações químicas que acontecem dentro das baterias também são afetadas pela temperatura. O calor, por exemplo, acelera os elétrons, causando uma perda mais rápida da massa ativa, que é formada pelas placas.
Isso significa que a bateria está sofrendo descarregamento mais rápido.
Além disso, o calor também ajuda na evaporação da água do eletrólito. Tudo isso aumenta a autodescarga e o processo de corrosão dos componentes da bateria e pode levar a ocorrer sobrecargas no sistema elétrico.
Como fazer a manutenção preventiva?
Para que maiores problemas não ocorram, é necessário que o sistema elétrico do carro não esteja sobrecarregado. Ou seja, que os componentes eletrônicos adicionados ao veículo estejam de acordo com a capacidade da bateria.
Para isso, o mais importante é não dispensar a checagem preventiva do sistema elétrico, verificando o estado de conservação de todos os itens e testando a tensão e a corrente.
Itajaí Baterias: Vendas, instalação e manutenção de baterias em Itajaí/SC
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